Pantone na pele, humanidade na cabeça


Dos projetos que são belos, inspiram e tocam fundo, esse é um dos bons exemplos. Chama-se Humanae a proposta da artista plástica carioca Angélica Dass, que ao descobrir a cor Pantone de cada um, leva a pensar sobre questões que vão muito além da epiderme. 

A proposta está ganhando o mundo. Suíça, Madri, Noruega e Coréia do Sul são os países que já agendaram a exposição.

Vale a pena ler a entrevista que Angélica deu à Equipe Brasil do Tumblr, rede social que ela escolheu para divulgar o trabalho. Lá você entenderá, por exemplo, o porquê de ela usar a escala de cores Pantone e não CMYK ou RGB, o que ela pensa sobre as cinco opções de cores de pele nas certidões de nascimento dos brasileiros e muito mais.

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